Cachoeiras, corredeiras, escorregadores, grutas, pinturas rupestres, enfim, um verdadeiro paraíso localizado cerca de 12 quilômetros de Carrancas, onde se encontram algumas nascentes do rio Capivari e onde fora gravada a novela “O Fim do Mundo”, levada ao ar pela Globo em 1996
Cachoeira da Zilda
O nome do local é referência à uma das mais belas jovens, filha de Carrancas, que segundo a lenda, nos finais de tarde, era vista se banhando nua nas águas da cachoeira...
São três principais cachoeiras com ótimas condições para o banho, fácil acesso por trilha e diversas outras menores ao longo do leito do rio... Habitat natural preservado de diversas espécies vegetais e animais, que povoam seus rios, matas de galeria e cerradão
Escorregador da Zilda
Um local imperdível, diversão garantida à todos amantes da natureza, este escorregador com cerca de dez metros faz a alegria das crianças e de muitos adultos que gostam de um pouco mais de emoção!
Racha da Zilda
É sob este pitoresco nome que se esconde uma das maiores maravilhas de Carrancas!
Um local de difícil acesso, principalmente no verão, que requer boa dose adrenalina aos visitantes... Trata-se de um belo cânion, por onde se entra mergulhando em suas águas frias e que esconde uma bela surpresa àqueles mais curiosos! Ideal para aventureiros e exploradores de plantão.
Cachoeira dos Anjos
Nem tudo está perdido para os que não entrarem na Racha, pouco antes, a natureza lhe brinda com uma bela cachoeira de cerca de 25 metros, ótima para relaxar após a trilha. Suas águas juntam-se com as da Racha, formando uma das cabeceiras do rio Capivari!
Gruta da Zilda
Linda gruta esculpida no quartzito, possui cerca de 150 m de extensão e é de fácil travessia, alguns morceguinhos e um pequeno rio subterrâneo alegrarão sua travessia, não se preocupe, a gruta é de fácil acesso e o interior bem amplo! Vale a pena conhecer.
Inscrições Rupestres
Existem algumas pinturas e alguns artefatos líticos encontrados na área da Zilda, o que nos remete à origem do povoamento na região. A época dos coletores-caçadores.
Embora ainda não estudados, estes materiais exprimem grande valor histórico e científico e portanto devemos aos moradores locais, os méritos pela preservação e valorização destes patrimônios.